quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Igreja pentecostal era usada para distribuir droga em Manaus

Igreja pentecostal era usada para distribuir droga em Manaus

Segundo a delegada, os membros da Pentecostal faziam cânticos e citavam trechos da Bíblia para a polícia.



03 Jan 2014 - Doze quilos de maconha prensada foram apreendidos, nesta quinta-feira (3) à tarde, pela Polícia Civil, em duas casas na Rua 11 do bairro Hileia, zona centro-oeste de Manaus. De acordo com a chefe da Seccional Oeste, delegada Suely Costa, em uma das residências, funcionava uma célula da Igreja Pentecostal Unida do Brasil. A proprietária do imóvel e responsável pela congregação, Michele Kethleen Silva, 22, foi presa em flagrante, por associação ao tráfico.
O marido dela, identificado como ‘Wellington’, apontado como dono da droga, está sendo procurado. Dentro da casa, a polícia encontrou pouco mais de um quilo de maconha.
“A igreja era usada como fachada por ‘Wellington’. A mulher dele sabia da existência da droga. Ela e os membros da Pentecostal faziam cânticos e citavam trechos da Bíblia, na tentativa de constranger os investigadores, mas se calaram ao encontrarmos a droga”, afirmou a delegada.
Na casa da vizinha de Michele, a doméstica Maria Ruth Santos, 55, os policiais civis encontraram uma mala de viagem contendo 11 quilos de maconha prensada, divididos em pacotes plásticos. Além dela, também foram presos Maikon Douglas Souza Silva e Kirke Douglas Lima, ambos de 22 anos, suspeitos de venderem a droga.
A delegada Suely explicou que ‘Wellington’ vinha sendo investigado há dois meses, após algumas prisões de usuários de drogas.
Os policiais civis montaram uma operação batizada de ‘Mato Verde’, após descobrirem que ele havia recebido uma grande quantidade de maconha vinda do Mato Grosso e que havia contratado a vizinha, Maria Ruth, para guardar maior parte da droga.“Ele abastecia ‘bocas de fumo’ em toda a cidade. Cada pacote custava R$ 3 mil”, explicou.

Um comentário:

  1. Manchete pretensiosa, hein?
    Essas pessoas não eram ligadas à nenhuma religião ou seita, apenas se faziam de evangélicos pra não chamar a atenção da polícia. A ideia do site é denegrir os evangélicos? Ridículo tudo isso.

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